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Conheça a Trajetória da Tamyris Vitória no “Figura do Mês”.

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Nesta edição do “Figura do Mês”, conhecemos a Tamyris Vitória e sua trajetória surpreendente aqui na Sonner. Apesar da pouca idade, Tamyris compartilhou a sua jornada desde a recepção até o novo caminho que ela está trilhando na tecnologia dentro do Front-end!

A paixão pela Sonner fez ela retornar após uma breve experiência fora da empresa em sua área de formação, a biomedicina. Ela ama sertanejo e tem uma história engraçada com o nosso colaborador Emerson. Ficou curioso? Leia a transcrição abaixo para saber mais.

LEIA A TRANSCRIÇÃO:

Larissa: Mas vamos lá, tá, tá? Apesar dessa carinha de novinha, já está com a gente há bastante tempo aqui na Sôneres. E participou do nosso campanha e o protagonista que a gente fez no ano passado, que a gente fez uma campanha para selecionar as pessoas que queriam participar, né, da gravação do figura do mês. Então, vamos conhecer um pouco mais da sua história aqui na Sonner.

Larissa: Conta para a gente quando você começou e como foi seu processo, porque você já passou por várias áreas aqui na empresa, né?

Tamyris: Sim. É, eu iniciei, assim, começando já de início, né, primeiramente foi uma aflicão para eu entrar na Sonner. Porque, pelo que eu tinha entendido, era mais por indicação e aí eu participei de um processo, eu tive. E foram cinco etapas que, assim, me deixaram ao mesmo tempo nervosas e mais ao mesmo tempo confiante. E como foi cinco etapas e aí na última, eu fui negada, eu pensei, ah, gente, tá vendo que não é para ser? Só que aí passou um mês, me chamaram novamente, não, a gente quer para nossa equipe, para a família Sonner. E ingressei.

Tamyris: Então, eu comecei na trajetória, na recepção. Fiquei lá de 2019. Eu fiz isso aqui até 2022, que foi quando eu saí da Sonner para ingressar na área que eu tinha formado.

Tamyris: Da minha primeira formação, que é a da medicina. Fiz o estágio. A área que eu sempre apaixonava, infelizmente, não deu para ingressar aqui em Uberlândia. Então, eu teria que me mudar. E com isso, novas mudanças, novas escolhas. Tomei iniciativa de, ó, vou voltar para a Sonner e vou seguir novos caminhos.

Tamyris: E aí, com isso, passou nem cinco meses. Não consegui ficar longe da Sonner por muito tempo. Passou cinco meses, retornei para a Sonner. Aí, eu já não estava mais na recepção. Ingressei na área de gestão de cartões. E aí, com isso, vieram novas atribuições.

Tamyris: Mas, assim, de início, a responsabilidade principal era a gestão de cartões, onde até hoje eu estou. Foi mais que aconteceram várias mudanças, mas a gestão de cartões ainda continuou comigo. E aí, fui atribuindo outras novas responsabilidades.

Tamyris: Ingressei na gestão de frota. E, com isso, foram atribuídas novas outras responsabilidades, como a gestão de compra de passagem. Assim, se a gente for olhar detalhadamente tudo relacionado às despesas de funcionários em gerais, que aí entra compra de passagem, hospedagem, alimentação, tudo que o funcionário hoje consome.

Larissa: E, Tata, me fala um pouquinho sobre essa migração de carreira, porque não deve ter sido fácil para você, né? Acho que nem todo mundo sabe que você fez biomedicina, que era seu sonho atuar nessa área. E agora você está trilhando um novo caminho. Fala um pouquinho para a gente sobre isso.

Tamyris: Assim, voltando um pouquinho na biomedicina, eu ainda não deixei de ser apaixonada, ser apaixonada na área. Por isso que, assim, a tecnologia, que é essa parte que eu vou estar falando, né, da migração, é uma área que, sempre quando envolve tecnologia e saúde, eu fico fascinada. Fiquei em evento essa semana, fiquei louca, né? Mas, enfim, voltando, ainda continuo amando a biomedicina.

Tamyris: Não sei se um dia futuramente eu volte para a área, vamos dizer o dia de hoje. E, assim, quando foi para eu finalizar o curso da biomedicina, fiz o estágio, presentei minha defesa do TCC. E vi, parei, refleti, falei assim, gente, agora.

Tamyris: Não tem para onde ocorrer. Então, confesso que eu fiquei um pouco de luto, mais ou menos um mês, entendendo o que que eu já sabia. Sempre foi uma pessoa muito elétrica, sonhadora pra caramba. Então, assim, parei, refleti e adoro, o que que eu vou fazer da minha vida. E aí, pensei, parada, é que eu não vou ficar. E aí, pensei, ó, eu vou fazer um curso de inglês.

Tamyris: E aí, com isso, eu apresentando esses pensamentos, essas reflexões para um amigo que já sabe um trabalho que nasceu, né? Feu Ed, Edson. Ele falou assim, ah, então, se eu não gosto da área de tecnologia, eu comecei um curso tecnológico lá na Unilove. O que você acha de ir nas aulas? Em uma aula, pra gente descobrir se você realmente se identifica com a área ou não.

Tamyris: E aí, fui. Eu lembro que foi a primeira aula, foi a aula da Lucien. E aí, ela tava falando de, era a matéria de homem-máquina, interface homem-máquina.

Tamyris: E assim, ela falou mais da trajetória dela, e ela assim, como mulher, porque pelo menos pra mim até hoje uma mulher dentro da área da tecnologia é mais raro do que um homem, né? E ela conta na trajetória dela, ela gosta muito da parte de docência. Eu já não gosto, não me identifico. Mas a forma que ela falava, eu parei com ela assim, gente.

Tamyris: Que raro é legal, olha o tanto que ela cresceu, todo o etapas, o processo que ela seguiu. E eu comecei, eu fiquei em mês, indo pra faculdade na Unilove, sem ser matriculada.

Larissa: Já agradece aí o Ed, então.

Tamyris: Sim, obrigada, Ed. E aí, tipo assim, quando foi pra eu sair mesmo, tipo, ó, decidir, foi quando eu fui fazer uma prova, não tinha meu nome lá, e a professora, que no caso, era justamente a Lucien, foi assim, ah, você não tá matriculada aí, perguntaram o meu nome, porque eu era bem participativa, né? Ai, você não tava na lista aqui da chamada, e aí o coordenador, que era o Stefan, descobriu, assim, olha, tá, mas não tem como você ser matriculada agora. Porque realmente, já tinha passado do prazo, né, das matrículas.

Tamyris: Aí eu falei, não, vou fazer o vestibular, e vou ser isso. Ganhei a bolsa de 50%, porque era limite, hoje em dia eu deve ter 100%, mas na época não tinha. Ganhei a bolsa, tirei assim, acertei, eu não lembro quantas questões que tinha.

Tamyris: Mas, por exemplo, de 50, acertei 40, então, tinha acertado bastante questões. Parabéns. Obrigada.

Tamyris: E aí, quando foi pra eu ingressar mesmo, foi me identificando com a área, mas assim, se você me perguntar, tamiris, onde que você realmente entendeu qual que era a sua vocação e se é realmente isso pra você? Que é o recente, que é o estágio, né, porque na faculdade em si foi muita teoria. A teoria é importante, é extremamente importante, a base pra gente conseguir fazer a prática. Porém, eu acredito que quando a gente coloca a mão na massa, isso envolve muito mais do que você entender, se você se identifica com aquilo e se você gosta.

Tamyris: Mas, sim, se você se vê fazendo aquilo, se vê afrontando com aquilo. E aí entra no estágio, que eu ingressei aqui, foi no novembro do ano passado, de 2024, e aí finaliza agora em abril. E aí a gente iniciou, igual eu tinha falado, teoria é extremamente importante.

Tamyris: Iniciamos com os cursos, né, da Alura e da Uden, e aí quando a gente começou a fazer a prática, que não foi bem a prática da Sona, o Burk, que no caso foi nosso editor, ele passou um curso da Uden mesmo, onde tinha um projeto de helpdesk pra gente executar, e aí tinha a partir do back, do front, só que assim, eu sei que a Sonner foi stack, é back and front, só que assim eu me identifiquei muito com o front. E aí os meninos, assim, seguiam um padrão do curso, que lá na parte de estilização, que a gente pode fazer tudo, eu sei que aqui na Sonner tem um padrão, a gente não pode mexer, mas nesse projeto incidi primeiro, o momento que eu nunca tinha criado um projeto do zero. Por mais que a gente estava seguindo o curso, assim, nunca tinha tido essa experiência na faculdade em outra experiência.

Tamyris: E aí, eu comecei a colocar tudo rosa. Eu falei assim, ó, a tela minha, o usuário vai ser eu, será eu? Eu vou fazer tudo o jeito que eu quero. E aí, coloquei rosa e tinha um padrão lá, que tinha os bonequinhos tudo homens, por conta do padrão ser azul, a cor lá da tela.

Tamyris: E aí, eu fui fazendo todas as etapas, cada tela, tudo do meu jeito. Então assim, se hoje você me perguntar, o que é que você prefere? Eu prefiro front, porque eu tenho a liberdade de fazer o que eu realmente quero, e eu acho muito legal você criar e saber que aquilo funcionou, que aquilo está do seu jeito, e colocar tudo no lugar que você quer. Eu achei assim muito importante, muito legal.

Larissa: Que legal estar assim, conhecer um pouco mais da sua história e ver você se identificando com a área que você tinha escolhido, né? Migrando de uma área administrativa que você já amava, depois indo para uma área tecnológica. É muito interessante, assim, ver os seus desenvolvimentos. Tamires, e pensando agora na Tamires, fora só do mundo profissional, pensando na Tamires como pessoa.

Larissa: Como você se definiria em poucas palavras?

Tamyris: Pensando no que eu acho de mim e o que os meus amigos mais falam, eu me considero uma pessoa muito alegre, que é onde eu vou contagir com a minha alegria. Eu não gosto de ser uma pessoa pessimista, gosto muito de ser positiva, e eu acho que a vida não é um mar de rosas, lógico que não. Mas eu acho que quando a gente pensa positiva, a gente atrai isso e a gente acaba vivendo.

Tamyris: Eu amo cantar, uma coisa que muita gente não sabe são as pessoas mais próximas, eu gosto muito de cantar. E assim, não algo muito profissional, mas assim, junto com os meus amigos, a gente faz uma rodinha, ele toca um violão e a gente canta e eu gosto muito de modão. Meu próprio favorito, meu estilo musical favorito.

Larissa: Ah, que legal.

Tamyris: E na Igreja também, costumo cantar muito na Igreja. E eu acho que eu sou amorosa, eu amo a minha família, eu sou apaixonada pela minha vozinha, que me conhece mais perto.

Tamyris: Eu acho que é a pessoa que eu mais amo e sabe que a família é a pessoa que ela mais apaixonada é na família. Eu vou. E eu acho que é isso.

Larissa: Que legal, família. Então, as suas curiosidades que ninguém sabe aqui, se eu te perguntasse uma curiosidade sobre você, você já falou, né, que seria o canto.

Tamyris: Sim, acho que é porque sim.

Larissa: Você tem alguma história engraçada para contar do seu tempo. Você já está, vai fazer seis anos, você está aqui na Sonner. A gente normalmente, quando entrevista para o pessoal, tem aquelas histórias engraçadas, das viagens.

Tamyris: Aqui na administrativa, acaba a ser uma dinâmica diferente, mas não deixa de ter algumas pérolas, né? É, assim, eu sempre salto pérolas, né? E assim, são pérolas das mais tristes e das mais engrazadas. As mais tristes, é tipo, soltar pérolas em casos que têm, assim, sérios. Os piores momentos possíveis, você vai lá e solta um.

Tamyris: Sim, que eu nem sei, eu posso soltar isso aqui. Que foi algo bem pesado, mas, assim…

Larissa: É… Tem alguma pérola aí para você contar, você vai ser eternamente zoada, né? Se você falar alguma pérola sua.

Tamyris: Assim, as maiores das pérolas que eu estou lembrando envolvam, assim, outros funcionários que eu não sei se eles gostariam que se envolvam.

Tamyris: Posso falar do Emerson. Lembrei de um caso e isso entra na minha trajetória inicial da Sonner..

Tamyris: Eu… Era mais reservada quando eu entrei na Sonner. E, assim, uma das coisas que eu fui a professora é a comunicação, que antes era bem mais fechada, mais tímida, e depois eu fui me soltando. E aí, assim, acredito que não tinha nenhum meio de Sonner.

Tamyris: Eu estava na recepção. E aí, era aquela época antes da pandemia que era empresa lotada. Então, assim, era funcionário entrando e saindo, suportes, desenvolvedores, todo mundo administrativo, os diretores. Era garagem do portão abrindo para entrar e sair o carro. Era correio tocando iFoods e pedindo lanchas, meninas descendo. Enfim, era uma loucura. E aí, o Emerson chegou. Eu não tinha conhecido o Emerson. Não sei qual era o paradeiro dele.

Tamyris: Eu lembro que na época ele era suporte. Ele é ainda, mas assim, ele ficava na sala de suporte. E aí, ele chegou em mim e foi procurar, sim, e eu não dei muita moral, porque eu estava no telefone. E aí, eu pensei, ó, eu tenho que focar no trabalho. Aí, eu não sei o que deu na teia, que eu acho que, assim, hoje eu acredito que é por esse motivo. Não.

Tamyris: Nossa menina, tem que conversar comigo, não me deu moral. O que é isso? E a gente foi para o banheiro. E aí, por isso, como eu não senti, a parte lá da antiga zona do banheiro tinha os banheiros internos, mas tinha outra porta que dava para acesso à copa.

Tamyris: E aí, com isso, eu estava me olhando no espelho e o Emerson conversando comigo. Eu respondendo as perguntas dele daqui a pouco. Fico toda encharcada de água.

Tamyris: O Emerson tacando água. E aí, tipo assim, ficou para a história isso, porque assim…

Larissa: Ele te tacou água?

Tamyris: Ele me tacou água.

Larissa: No primeiro dia que ele se conheceu?

Tamyris: Sim.

Tamyris: E aí, eu sei que eu pensei, gente, será que esse cara tem um problema na cabeça? Não estou acreditando. E fiquei sem entender. Eu pensei, gente, será que ele não gosta de mim? E depois, né? Você foi conhecendo a peça.

Tamyris: Foi, fui conhecendo. Mas assim, é uma história que eu acho engraçada, que às vezes a gente foi por maldade, mas é algo que mostra muito como que a Sonner é em relação aos funcionários. Beleza.

Tamyris: Muita gente fora. Ou então até que vai estar assistindo e pode ver, tipo, nossa, mas a primeira vez que eu conheci, hoje eu já sei. Lógico que de primeira também não gostei, mas depois conhecendo ele, eu parei refleti, gente, que ambiente descontraído, né? E o tanto que a gente uniu.

Tamyris: Eu acredito que… Eu vejo isso. Eu suporte, principalmente. Eu via que era algo assim, muito conectado todo mundo. E era algo que deixava um ambiente mais leve, sabe? Eu, assim, tenho outras pérolas mas eu não quero trazer.

Larissa: Mas é mais leve. Mas ele vai dar risada. Ele também está na pérola do seu primeiro dia. A gente nem lembra disso também, viu? Ele tem uma pérola disso no primeiro dia. Então tá tudo bem, você contar aqui, viu, Emerson? Não passei com os colegas novatos, por favor.

Larissa: E falando nos colegas novatos, falando em toda essa família, Sônia, que cresceu tanto nesses últimos anos, se você pudesse dar uma dica para o pessoal que está assistindo a gente, que está acompanhando, o que que você falaria?

Tamyris: Ah, isso em geral, em relação aos antigos e os novos?

Larissa: É para todo mundo que está assistindo, mas eu acho que os antigos de casa já conhecem mais a Sonner, tem muita gente nova chegando e tem colegas, você está com a gente há seis anos, você teve uma mudança de área, você passou por várias áreas novas, as responsabilidades e tudo.

Tamyris: Então assim, o que você falaria de uma forma geral para o pessoal que está assistindo e para quem está começando. É, eu acredito que para os mais velhos de casa, eu quero agradecer, porque a cada pessoa que eu tive o contato, eu confesso que me apaixonei e cada um deles deixaram um pouquinho de si para mim. Gosto muito de todo mundo, tanto dos desenvolvedores, tanto do suporte, a BR que a gente convive mais tempo, mas assim, justamente isso que eu falei do ambiente ser descontraído e alegre, todo mundo tem disso, né? Então agradecer por ter permitido viver isso e para os novatos, fica um pouco difícil, a gente não ter o contato presencial, mas assim, o que eu falo é que mesmo que vocês não conheçam toda família Sonner, todo mundo, todos os funcionários são pessoas incríveis, e que valem muito a pena de conhecer e relação a Sonner, eu acredito que é uma maneira, acredito que a Sonner realmente faz dar essas oportunidades igual aconteceu comigo, mas de sair do… eu ainda continuo na iniciativa, mas assim, ter oportunidade de seguir o que eu quero, de estudar, ter experiência que eu tenho no estágio serão realmente importantes, então, se é isso o seu objetivo, se tem um objetivo continua o que eu acredito, porque eu sempre tenho que ficar abraçando.

Larissa: Foi um ótimo conversar com você, eu tenho certeza que todo mundo vai gostar de ouvir um pouquinho mais da sua história e fala para seus colegas também participarem e querem ser entrevistados aí

Tamyris: Sim, eu quero ver várias entrevistas aqui.

É isso aí. Um beijo, tchau, tchau.

Assista ao vídeo da entrevista:

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