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O entrevistado do mês de Agosto é o Tiago. Qual Tiago? O Megale, o Vera Verão, o Fera Neném. Não entendeu? Então você vai ter que assistir. São apenas 20 minutinhos de muitas risadas. 

O Tiago está conosco há 12 anos e falou sobre suas manias, sua história na Sonner, além de responder perguntas (polêmicas) hilárias e inusitadas dos colegas. Assista a entrevista completa!

Larissa: Oi Tiago, tudo bem?

Tiago: Olá, tudo bem Larissa e você?

Larissa: Tudo certo, obrigada por ter aceitado ser nosso entrevistado do mês da SonnerNews. Já te perguntei né, você já tem 12 anos de Sonner, então já tem toda uma história. Para começar a entrevista nesse formato, daqui a pouquinho você vai contar para a gente um pouco da sua história na Sonner, mas para conversar eu queria conhecer mais sobre o Tiago, eu queria saber quem é o Tiago Megale fora do trabalho, na vida!

Raio-X

Tiago: Beleza Larissa vamos lá, então é o Tiago fora da Sonner é um cara absolutamente tranquilo, eu prefiro ficar atrás dos bastidores, sempre foi assim a vida toda, sou muito mimado, tenho muita mania, acho que galera que já conviveu comigo já viu isso aí também, sou muito família, gosto muito, o tempo que eu tenho livre eu tô junto com a minha esposa com a minha filha, sou um apaixonado, acho que isso a galera também sabe, por o roça, cavalo, vaca, tudo que é do campo assim me faz bem, plantação. 

Uma mania 

Uma mania que eu acho que todo mundo sabe é raspar a cabeça, cara é engraçado demais isso mas assim, eu já vou logo cedo, já tomo o banho já corto e arrumo o meu cabelo e vou pra prefeitura, aí após o almoço eu tenho que voltar em casa, tomar banho raspar a cabeça de novo e voltar pro trabalho, acho que se eu não fizer isso eu fico doido, essa eu acho que a principal, acho que todo mundo já notou. A outra é eu acho que basicamente são as cores da roupa, sempre eu vou estar com a mesma camiseta, o mesmo tênis e aí os caras falam “mano, mas você não troca?” não, é que eu compro igual mesmo, a gente vai lá e compra igualzinho, eu tenho essa mania.

História na Sonner

Beleza vamos lá, meu começo na Sonner foi assim, eu era eu era estagiário do CPD da Prefeitura de Itajubá e eu fazia faculdade de análise e desenvolvimento de sistemas, e precisava de estágio para poder me formar, a gente foi lá na prefeitura a gente conseguiu tranquilo. Depois de dois anos eu consegui emprego em uma empresa que fabricava e dava manutenção em helicópteros, fui pra essa empresa só que  não tava tão feliz lá porque eu fiquei na área de manutenção dela, então eu mexia com estrutura, com rede, essas coisas todas, e eu fiquei lá seis meses, aí durante seis meses tinha aquele contato com o secretário de informática, com o pessoal da prefeitura e aí uma nova licitação da Sonner, o documento da prefeitura que contava três suportes locais e aí foi onde eu fiz uma entrevista na Sonner, na época entrevistou foi o foi Torozinho, foi o Marcelo até, e aí a gente começou os trabalhos dentro da Sonner e fomos conhecendo a galera. Eu fiquei acho que quase 7 anos em Itajubá. E cara a gente tem que agradecer muito ao suporte da Sonner também, aos analistas, aos diretores porque nossa Larissa, tem muita coisa que a gente não sabe, a gente liga para um, liga para outra e essa corrente vai dando certo. 

Ouro Preto e um novo desafio

A minha ida para o preto por muito massa também, lá eu aprendi demais, foi uma escola realmente foi um novo desafio. Eu fui para a câmara de Guaxupé, lá eu também tive muito aprendizado, que daí você começa do zero né, configuração de verba, de contabilidade, então é do zero mesmo, a gente aprendeu bastante lá e aí a gente foi para a convenção. Na convenção eu tive uma conversa com o Jaderson que eu iria para Ouro Preto e aí realmente Ouro Preto foi escola.

Larissa: Que bom poder depois de tanto tempo colocar o conhecimento em prática, em um desafio profissional né, em uma nova experiência, acho que isso com certeza foi super importante para você e para a empresa também, ter você lá guiando esse projeto.

Perguntas dos colegas

Tiagão e o basquete

Larissa: Me falaram que você curte muito basquete, que já jogou com a galera, já falaram também do Jiu Jitsu, então se o cara dos esportes?

Tiago:  Larissa e isso aí é pergunta de como a gente fala né de trairão porque eu não sei nada de basquete. De repente um dia, eu tava em Guaxupé essa época aí, os meninos viram e falam “não cara, vamos no clube que tem aqui para gente jogar basquete” aí eu falei “cara eu não sei nada de basquete” e os caras “não, você tem altura, você vai tirar de letra lá vamos lá tal“. Esses dias atrás, o povo até postou uma foto no grupo, nossa está todo mundo suado assim descabelado e eu tô lá pleno. E os caras falaram “você nem suou” e eu falei “vocês tão doidos, não tem condição nenhuma! A bota tava de um lado e eu tava do outro, a  bola ia pra um lado e eu ia pro outro” então assim, provavelmente quem mandou essa pergunta aí foi só para sacanear porque eu não tenho noção nenhuma de basquete nossa senhora.

Larissa: Essa pergunta que eu achei que era mais séria Tiagão, a pergunta que vai na lista aqui, vai ser legal, não é então? A galera já entrou pesado então isso significa que tende a ficar pior. 

Tiago: Só para você ter um uma noção Larissa, quem tava tentando me ensinar jogar basquete era o Torozinho, oi Diogo e o Gabriel, tem base? Não tem base cara! 

Você já tomou uma mordida carinhosa de algum cliente? 

Tiago: Nossa senhora, já. Olha só isso aí foi lá em Itajubá, tinha um chefe de RH lá que o cara era gente boa para caramba, ele ia todo dia cedo na sala onde a gente ficava lá na Sonner em Itajubá e a gente conversava um pouco sobre o dia anterior alguma coisa assim, do tipo “ah você viu aquilo tal tal“ e aí o cara todo dia ia cedo lá e o pessoal já começou a me sacanear com ele, aí falava assim “olha aqui, o Tiago disse que você vai lá e você não fala muito com ele e isso e aquilo” é assim eu era o cara que mais falava com ele, e aí o cara já começou a levar para outros lados isso aí, aí beleza tranquilo. Aí teve um dia que ele chegou lá na sala aí ele falou assim “onde que tá o Tiago?” e eu tava escondido atrás de uma porta, o Felipe fechou a porta e eu fiquei atrás dela porque e ele tava muito meu pé, aí beleza, nisso a gente tem alguns amigos são muito traíra né aí Acho que foi o Augusto até que fez assim pra ele “ó ele tá ali atrás ali ó”, e ele abriu a porta, a hora que ele virou que ele me viu, aí ele veio assim me abraçou meio abraço, me mordeu aqui ó, nas costas assim e todo mundo viu! Daí a galera chorando de rir né, aí o cara vira e vai lá pra sala dele eu já fui “não foi almoçar” e os caras “mano mas é 11 horas” eu falei “não você tá doido cara, esse cara me mordeu hoje aqui” aí ficou isso né, até hoje todo mundo me sacaneia, a galera que é do CPD ali da informática quando os cara me vê, esses dias atrás eu encontrei com um dos amigos e os caras viram e falam “Ele tá morrendo de saudade d’ocê lá” os caras aprontam demais comigo nossa. 

Larissa: Meu Deus Tiago!

Ainda tem sofá de couro no seu apê da praia? Quando podemos ir?

Larissa: A galera de Itajubá, seus conterrâneos, seus amigos, querem saber que dia eles vão poder ir no Seu apê na praia e se ainda tem o sofá de couro.

Tiago:  Os caras são muito traíra Larissa, essa história assim ó, a minha mãe ela tem uma casa de praia em Cabo Frio né, e aí um dia a gente estava conversando sobre viajar e isso e aquilo, e aí eu não sei de onde surgiu esse assunto de sofá de couro de jacaré, aí acabou que os cara falou assim “eu quero ver uma foto desse sofá dele de couro jacaré” aí eu não sei quem, eu imagino que tenha sido o Felipe, pegou uma foto minha, fez uma montagem em cima de um sofá de couro. Eles imprimiram essa foto, colocaram lá no mural da CPD, todo mundo que passava lá via, e eu não tinha nada a ver com a história e os cara fala assim “ué, que que é isso?” “ não, não, ele tem uma casa lá em Cabo Frio e tem um sofá de couro lá”  Larissa, isso aí rodou na prefeitura o dia todo, todo mundo mandava mensagem ligava para mim “pô você não quer alugar a sua casa vai Cabo Frio não” aí eu “cara nem em é minha é da minha mãe e eu nem sei o que que ela faz com a casa” nossa isso aí ficou durante anos, até hoje os cara ainda me zoam.

Larissa: Bom, agora são as perguntas finais e eu acho que são as perguntas mais polêmicas, eu deixei as melhores para o final, até agora eu acho que foi  tranquilo. A pessoa que mandou essa pergunta, que você já vai saber quem que é assim que eu fizer pergunta.

De onde surgiu seu apelido Vera Verão?

 Larissa: A pessoa falou que todo mundo já sabia do apelido, mas aí parece que surgiu um outro apelido. 

Tiago: O que aconteceu foi o seguinte, eu não sei quem que me deu esse apelido, eu sei que eu é eu descobri através do Teteu, um dia eu precisei dele na assistência social, aí tava eu o Nei, uma galera na mesa lá em Ouro Preto era um mesão né, e aí os cara já tava já me chamando de Vera Verão e eu nunca liguei tanto assim, então eu tava quieto e o povo sacaneando, brincando, zombando, aí um dia a mesa toda quieta eu pego o telefone ligo pro Teteu e falo “mano tô precisando de uma ajuda sua assim, assim assado” e até então a gente não tinha tanta amizade assim, aí ele me perguntou assim “qual dos tiagos?” aí eu falei “o Vera Verão”  aí todo mundo chegar na mesa kkkk, todo mundo rachando de rir né, aí eu acho que não pegou tanto que você eu nunca liguei, mas de fato eles me chamavam de Vera Verão lá

Larissa: Mas qual o motivo desse apelido? Você não sabe? 

Tiago: Eu não sei, não sei viu Larissa, talvez eu tenha algumas algumas manias assim, não sei, sei lá, não consigo ver algum motivo mas enfim.

Larissa: A pessoa que mandou essa pergunta falou que surgiu um novo apelido seu e que ela queria saber da onde surgiu esse apelido.

E o seu novo apelido, Fera Neném?

Tiago: Esse aí é o seguinte Larissa, o que aconteceu foi assim, a gente tinha né um amigaço meu mas muito além do mesmo é o Marcos que tava em Caxambu e foi pra Ouro Preto e ele é um cara lotado de gíria sabe assim, ele é um cara engraçado demais, a gente chora de rir dele, aí um dia ele me ligou e falou assim “Fera, tô precisando da sua ajuda aqui” aí eu “Fala aí mano”, daí a gente resolveu beleza, aí o Alessandro já tinha em Poços de Caldas me apelidado de neném porque eu cresci minha vida toda junto com a minha vó, então assim é eles riam muito mas é fato isso né, levantava cedo, eu acho que era o único lá da casa que lá tomava um Toddy,  aí os caras “mano, não tem base um cara desse tamanho” e eu falava “cara é mania e eu gosto” aí ele já me apelidou de neném de nenenzão e essas coisas assim, e aí só juntou, um dia que ele contou para o Marcos aí Ficou fera neném, que daí eu dei uma até hoje ele liga “Fala fera neném” aí a gente racha de rir. Essas duas últimas semanas ou a última o pessoal escutou na hora que ele ele me ligou e me falou, daí eles racharam de rir né falaram “Como assim negão de 2 metros fera neném como assim? Que papo é esse ó esse?” então foi daí que surgiu esse novo apelido.

Larissa: Menos mal né, menos mal. Última pergunta da nossa entrevista de hoje. A galera se juntou né e foram matar a vontade do Antônio de comer frango caipira com quiabo e aí a pergunta que não quer calar:

Você perdeu o medo do frango ou vai mandar o Buiu pegar?

Tiago: Olha só o que que aconteceu a Karine vira ele fala assim para mim “vamos lá ver meu frango porque daí a gente já compra ele e aí a gente já dá um jeito de começar a preparar, aí o Antônio colocou uma regra lá  “é o seguinte não quero que mata é assim (torcendo o pescoço) tem que cortar e sangrar ele, daí fica que gostoso” e isso eu acho que ele não sabe até hoje, mas a Karine mentiu para ele, ela  não fez isso, ela matou o frango do jeito normal, mas aí a gente chegou para poder né escolher o frango mas não entendo gente, qualquer um né, aí o cara vai lá e me dá um saco na minha mão “toma pega lá” aí eu falei “o que?”  e aí ele “pega lá” e eu falei “Como assim pega lá?” e ele falou “pega lá” e eu falei “eu não sei não” e ele falou “pega lá” e na hora que eu dei um passo ele já deu já uma arrepiada já vem andando aí eu falei “tá doido pega aqui você” aí o cara foi lá e pegou os dois, colocou dentro de um saco amarrou o saco.  Aí eu saio de lá com o frango assim pensando “já tava morto né” aí na hora que eu fui entrar no carro eles começaram a brigar dentro do saco aí parei o carro desci e falei “cara eu não vou entrar desse jeito aí” eles continuando uma gritaiada dentro do carro e a Karine chorando de rir mas rindo muito, aí a gente foi levar lá numa outra senhora os frangos, deixamos lá, aí a senhora falou “Coloca ele aqui dentro” eu fiz “não moça eu não boto a mão nisso não” e ela “como assim não?” e eu “não, eles estão brigando aí dentro” e  ela “nossa” ela foi lá pegou o saco “não é assim ó” foi lá e fez tudo. Aí a gente chega lá a prefeitura, a Karine assim “Gente do céu, se precisar de alguém valente Tiagão não serve cara”.

Larissa: E o frango tava bom? A Karine que fez um frango caipira?

Tiago: Foi ela que fez, o frango tava Top né. A casa da Nega, pensa numa casa que é afastada e tipo assim é top, é um lugar top, então ela fez um frango e ela fez um angú, ela fez uns trem e tava uma galera lá, tava eu, Antônio, Gustavo, Lilian, o Nilton, estavam os suportes locais também, então aí ficou só entre eu e ela né, que ela tinha feito do jeitinho que o Antônio tinha falado.

Larissa: hahaha Karine agora já era, a Sonner inteira tá sabendo aí da do seu segredo.

Tiago: Ela já me entregou, agora eu só contei o resto da história né, mas enfim de fato ficou muito bom, foi muito bom, a comida tava deliciosa, a panela que ela fez com um panelão e acho que a gente comeu tudo foi top demais. Tava bom viu nega!

Larissa: Que bom que o suportes assim acabam virando realmente uma grande família né Tiago, vários amigos que você comentou aí que estão suporte da Sonner,  essa comunidade que a gente vai criando. E pra finalizar eu queria que você deixasse um recado para os seus amigos, pra galera que sacaneou também, para todo mundo novo que tá chegando nessa grande família aí, com a sua experiência de Sonner. 

Qual seu recado final para os colegas?

Tiago: Gente eu queria antes de mais nada falar que um dia vocês vão estar aqui, sendo entrevistados também e eu espero ansiosamente para contribuir com algumas perguntas né, mas é enfim. Cara são muitas histórias, a gente faz muitos amigos nessas implantações,  nessas loucuras, então é gratificante a gente ver que sai do profissional, vai para o pessoal também, então muitas vezes finais de semana a gente se comunica como se fosse família de fato, então eu gosto muito dos amigos a Sonner, da empresa em si, nossa é maravilhoso trabalhar na Sonner, pra galera que tá entrando agora gente se empenhem, se dediquem o profissional é massa mas também se divirtam muito porque eu vou te falar, é muito gostoso a gente aprende brincando também ,então de fato é gostoso.

Larissa: Legal, cara! Obrigada por todos esses anos de Sonner, por ter topado participar. Ó pessoal todas as perguntas o Tiago aceitou responder, falou que era tranquilo também apesar da zueira, a gente sabe que zueira faz parte e o intuito é trazer leveza e diversão para vocês, conhecendo um pouco mais do nosso amigo Tiago Megale!

Tiago:  Valeu Larissa, top demais! 

Larissa: Grande Tiagão!

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